Testemunhos – Missão do Cluster Habitat Sustentável na Noruega (Bergen)

Com o apoio da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, da Innovation NORWAY e do programa EEA Grants, o Cluster Habitat Sustentável e o Proptech Innovation Cluster organizaram uma missão à Noruega (Bergen), cujo objetivo foi promover um encontro de empresas e entidades associadas de ambos os Clusters.

Conheça aqui os testemunhos dos nossos associados, sobre os benefícios de participar nesta missão!

 

Este evento a Bergen, excelentemente organizado pelo Cluster, surpreendeu-me pela ousadia, coragem e inovação do projeto Phoenix em particular. Se tiver sucesso, o que parece garantido pelo entusiasmo, energia e dedicação que sentimos, será a prova que vale a pena ter audácia e apoiar e trabalhar ideias disruptivas.
Por outro lado, este evento foi uma oportunidade partilhada, com especial destaque também para a comitiva portuguesa, que foi para todos os efeitos marcante e traz-nos uma energia extra para os desafios do nosso dia a dia.
Finalmente os contactos estabelecidos entre os participantes é uma mais-valia profissional e pessoal.

 

Em termos gerais esta missão foi fantástica, excedeu as minhas expectativas em todos os aspetos, por isso deixo os meus parabéns à organização e agradeço a todos os participantes a simpatia e amizade que sempre esteve presente e que fica para o futuro. Muito obrigado.

 

A participação na Missão a Bergen, organizada pelo Cluster Habitat Sustentável, permitiu evidenciar as dificuldades que o mercado enfrenta para implementar uma economia circular, como uma estratégia de Sustentabilidade no Setor dos Edifícios.
No entanto, este contexto complexo é também um ambiente propício ao desenvolvimento de soluções inovadoras que decorrem do brainstorming entre vários subsetores, como se comprovou nas apresentações e reuniões decorridas na Missão.

 

A partilha das questões e a discussão conjunta, assim como o desenvolvimento de casos piloto, revelam-se fundamentais na construção de estratégias coordenadas. Na minha opinião, esta missão mobilizou os participantes para uma ação conjunta com vista à construção de um futuro sustentável, sendo crucial a iteração dos vários intervenientes, Projetistas, Construtores e Fornecedores, desde a fase inicial de conceção e a uma escala global.

 

A viagem à Noruega, organizada pelo Cluster Habitat Sustentável, foi um enorme sucesso. Tivemos a oportunidade de partilhar experiências, conhecer projetos inovadores e explorar soluções de construção sustentáveis que estão a ser implementadas naquele país. Os principais benefícios que retiramos desta viagem incluem o intercâmbio de boas práticas, a criação de novas parcerias nacionais e internacionais e o contacto direto com tecnologias inovadoras.

 

Os pontos altos da viagem foram, sem dúvida, a visita ao projeto Phoenix, onde vimos em primeira mão como uma empresa está a integrar a sustentabilidade em cada fase do processo de construção, ambicionando reutilizar 100% dos materiais de construção em um edifício de 2200m2, e também o “mini-summit” onde foi possível assistir a apresentações de diversas empresas, portuguesas e norueguesas, e posteriormente partilhar experiências e contactos com os responsáveis das mesmas. Esta experiência foi inspiradora e reforçou o nosso compromisso em promover a habitação sustentável nos nossos próprios projetos. Obrigado ao Cluster e a toda a organização.

 

“A missão a Bergen organizada pelo Cluster Habitat Sustentável destacou-se por ter proporcionado um excelente fórum de troca de abordagens inovadoras aos principais desafios da sustentabilidade no setor da construção. O espírito colaborativo elencado entre as entidades portuguesas e norueguesas proporcionou um valioso intercâmbio de tecnologias e práticas organizacionais, assim como um importante espaço para o fortalecimento de laços com parceiros que, como nós, veem nos desafios da sustentabilidade uma oportunidade para fazer a diferença na nossa atividade. Esta iniciativa sublinhou a importância da cooperação internacional na aceleração da inovação, contribuindo para o desenvolvimento de uma fileira da construção mais eficiente e sustentável.

 

O efeito multiplicador resultante da troca de experiências entre as diferentes entidades foi sem dúvida o aspeto mais gratificante desta missão. Conhecer de perto os projetos que em ambos os países estão a fazer a diferença na área da sustentabilidade foi não só útil mas acima de tudo inspirador. Esta interação permitiu uma compreensão mais profunda dos diferentes tipos de soluções existentes no mercado, assim como do impacto que podem gerar no futuro. Por fim, o recurso mais importante que trouxemos desta missão, foi o estreitamento de relações com parceiros de indústria que partilham dos nossos valores e vêm na cooperação uma forma de criar um impacto mais positivo na sociedade.

 

“A missão proporcionada pelo Cluster Habitat Sustentável foi uma valiosa oportunidade de conhecer pessoas e empresas que partilham a mesma visão e desafios da sustentabilidade na construção. A troca de ideias permitiu estreitar laços e criou um ambiente propício à inovação e sinergias futuras que, certamente, beneficiarão o setor. O acesso a novas tecnologias e abordagens, apresentadas tanto pelas empresas norueguesas como pelas portuguesas, reforça a importância de estar na vanguarda do conhecimento. Esta missão foi, sem dúvida, um fórum privilegiado para discutir tendências emergentes e explorar caminhos colaborativos, dos quais estou certo que resultarão em avanços significativos no campo da sustentabilidade na construção.

 

O aspeto mais enriquecedor desta missão foi a possibilidade de conhecer de perto os projetos portugueses e noruegueses, permitindo uma compreensão mais profunda das suas soluções inovadoras em sustentabilidade. A interação direta com os responsáveis pelos projetos e a visita aos locais permitiram ver, de forma prática, como as suas soluções estão a ser implementadas, o que gerou um ambiente propício ao diálogo e à troca de ideias. Além disso, a oportunidade de criar relações pessoais e profissionais sólidas com os nossos colegas foi um dos pontos altos da missão. Este contacto pessoal e o estabelecimento de laços nacionais e transnacionais são essenciais para a construção de colaborações duradouras que potenciam o desenvolvimento de soluções conjuntas.

 

“A partilha de boas práticas quer com os parceiros Noruegueses, quer com os parceiros portugueses foi extremamente enriquecedora, permitindo perceber o potencial de crescimento e transformação do setor a nível nacional, em especial no que se refere à economia circular bem como o seu posicionamento internacional.
A multidisciplinaridade dos temas e soluções abordadas permitiu-nos alargar os horizontes relativamente à sustentabilidade e ao futuro da construção.

 

Gostei de conhecer as várias entidades e empresas nacionais e norueguesas, gostei de conhecer a cidade de Bergen bem como as soluções encontradas no âmbito da economia circular no setor da construção.

 

A missão foi desenhada com objetivos muito específicos em termos das práticas de circularidade e fomento de relações bilaterais com entidades Norueguesas. O envolvimento das entidades portuguesas responsáveis pela gestão dos EEA Grants, da embaixada Portuguesa na Noruega e os projetos e entidades apresentadas pelo cluster Proptech permitiram uma partilha de experiências muito relevante. Foi possível testemunhar práticas inovadoras em solo Norueguês mas também mostrar o que está a ser feito em Portugal.O interesse das matérias de parte a parte abriu caminho para um conjunto de ações de seguimento, sendo que algumas poderão ocorrer no âmbito do programa EEA Grants.

 

Os aspetos mais interessantes residem nas semelhanças que existem nos setores Português e Norueguês, nomeadamente ao nível das barreiras à inovação e, numa perspetiva mais positiva, que existem experiências distintas e sobretudo complementares de parte a parte com grande possibilidade de serem aprofundadas num futuro próximo.

 

A participação da SPRAL na missão organizada pelo Cluster Habitat Sustentável em Bergen foi uma experiência altamente enriquecedora. O maior benefício desta missão foi o contacto direto com inovações tecnológicas que promovem a sustentabilidade no setor da construção. As sessões e apresentações permitiram-nos compreender melhor as melhores práticas de construção ecológica, como a reutilização, essenciais para os desafios ambientais que enfrentamos.

 

O que mais nos agradou foi o ambiente de cooperação internacional e a partilha de conhecimentos focados na inovação tecnológica e no desenvolvimento sustentável. Esta missão foi, sem dúvida, uma excelente oportunidade para aprofundarmos a nossa visão de futuro e para contribuirmos para um setor da construção mais responsável e ambientalmente consciente.

 

Sem dúvida que a consciencialização do trabalho realizado por todos os participantes nos permite atuar com uma visão mais ampla nos projetos que acompanhamos e, mais importante ainda, termos criado pontos de contacto em cada uma das nossas atividades, podendo estas, com toda a certeza, completarem-se.
Não posso deixar de agradecer a excelente oportunidade de poder participar nesta missão, onde cada interação era uma abertura para o conhecimento.

 

O mais importante, para mim, foi poder trazer informação valiosa que abriu a minha mente e me fez ver outras maneiras de fazer, ainda para mais com o desempenho fervoroso da comitiva portuguesa. Espero ter deixado também um pouco de mim a todos os profissionais com que me cruzei.

 

Sendo a circularidade dos edifícios e a reutilização de materiais de construção uma área em que o LNEG tem trabalhado através de diversas iniciativas, a oportunidade de conhecermos alguns projetos do Cluster norueguês PROPTECH Innovation foi muito enriquecedora.
Permitiu-nos perceber que estamos todos a dar ainda os primeiros passos nesta área e gostaria de salientar que o projeto Phoenix mostrou o quão importante são os elementos flexibilidade no projeto, de forma a adaptar-se aos produtos e materiais que realisticamente podem ser reutilizados, e parcerias para aceder aos materiais e produtos com confiança, uma vez que o “matchmaking” entre oferta e procura está longe de estar organizado.

 

A visita ao edifício e às instalações de armazenamento (cuja existência é determinante para viabilizar a estratégia de reutilização) foi excelente, aliás, toda a organização foi excelente, bem como a interação com os colegas noruegueses e portugueses: rica tecnicamente e do ponto de vista humano.
Felizmente esta missão não termina com o regresso a Portugal, uma vez que está planeado acompanharmos a evolução do Phoenix e continuarmos esta aprendizagem conjunta. Em nome do LNEG, os nossos agradecimentos aos dois Clusters, bem como à Secretaria Geral do Ambiente e à Unidade Nacional de Gestão do programa EEA Grants. E um obrigado em especial ao Cluster Habitat Sustentável pela iniciativa e convite.

 

A possibilidade de fazer partilha de boas práticas entre parceiros de forma frontal e genuína.
Possibilidade de conhecer projetos em fase inicial de desenvolvimento que integram os princípios de economia circular. O alinhamento de vários parceiros (promotor, empresas, startups e reguladores) e aversão ao risco (devidamente enquadrada) são lições importantes. O pedido de resultados de reguladores funciona como pragmatismo orientado a resultados.

 

A apresentação de startups inovadoras com soluções pertinentes para problemas como a logística reversa (Kontiki), caracterização de materiais existentes (BirdsView) e demolição seletiva de betão (Rockslider).
Da parte dos promotores, a vontade de renovar espaços de forma responsável ainda que de forma iterativa e em fase ante-projeto. O apoio do município e a vontade dos promotores em ter O projeto como bandeira são sinais positivos de quem olha a médio longo prazo.

 

A missão organizada pelo Cluster possibilitou a partilha de conhecimento entre todos os participantes, com experiências muito diferentes, mas com preocupações comuns, funcionando como facilitador no encontro de soluções que promovem a sustentabilidade e a economia circular na construção.

 

O que gostei mais nesta missão foi da organização, as pessoas/empresas envolvidas, a camaradagem e o espírito de querer aprender mais.”

 

 

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